O chamado de Jesus ao discipulado - IASD Central de Campinas

O chamado de Jesus ao discipulado

“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11:1).

Em meio ao cristianismo há uma paganização das estruturas da igreja e da fé. E nós, como adventistas, não estamos protegidos deste fenômeno.

O foco na busca da vontade de Deus e, simultaneamente e obrigatoriamente, o abandono da própria vontade (quando esta colide com a vontade de Deus) é a marca do cristianismo. Jesus ainda fala de maneira enfática: “Nem todo o que Me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de Meu Pai, que está nos Céus” (Mt 7:21). Negar a si mesmo e aprender a ter prazer na vontade de Deus para servi-Lo e servir ao próximo é o que marca o cristianismo.

Buscar a própria vontade e tentar persuadir Deus a fazer o que desejamos é pagão, mesmo que seja a coisa mais elevada e nobre. Vi cristãos apresentarem de maneira corriqueira as bênçãos que queriam receber e/ou que receberam, como obrigatoriamente tendo vindo de Deus. E aquilo que não satisfaz o desejo de seu coração interpretavam como intromissão de Satanás. Aquilo que lhes convém, interpretam como vindo de Deus; e o que não convém, é de Satanás, como se sempre coincidisse desta maneira. Que jogo perigoso!

Muito bem. Como, então, ocorre essa sutil paganização das estruturas e da fé? Quando uma igreja, ou algum de seus setores chama as pessoas para benefício pessoal, e não para servir, quando em nossa cultura corporativa premiamos elementos que têm o foco no egoísmo e na vaidade do ser humano, em lugar do altruísmo como foco no serviço, estamos paganizando as estruturas.

Temos uma grande quantidade de material inspirado ao nosso dispor, orientando-nos como e em que direção andar. Aceite o chamado para ser discípulo de Jesus e aprender dEle a servir com desinteresse, mansidão e humildade (Mt 11:28). Mas o que eu ganho com isto? Nada, nem o Céu. Mas você pode fazer a diferença no reino de Deus e no conflito entre o bem e o mal pelo seu serviço abnegado. Responda sinceramente se é isso que seu coração busca. Sim! Parabéns! Você se tornou um discípulo de Jesus, disposto a ser guiado através do serviço a lições de crescimento pessoal (santificação). “O Rei da Glória muito Se humilhou ao revestir-Se da humanidade. Rude e ingrato foi Seu ambiente terrestre. Sua glória foi velada, para que a majestade de Sua aparência exterior não se tornasse objeto de atração. Esquivava-Se a toda exibição exterior. Riquezas, honras terrestres e humana grandeza nunca poderão salvar uma da morte uma pessoa sequer. Jesus Se propôs que nenhuma atração de natureza terrena levasse homens ao Seu lado. Unicamente a beleza da verdade celeste devia atrair os que O seguissem. O caráter do Messias fora desde há muito predito na profecia, e era Seu desejo que os homens O aceitassem em razão do testemunho da Palavra de Deus” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 43).

O serviço é produto e agente da santificação, isto é, eu busco santificação na Bíblia e em oração sincera, e ela me leva ao serviço. Ao me dedicar a servir, o processo de minha santificação é acelerado e a minha busca de Deus se intensifica.

veja o comentário completo aqui
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