Adotado descobre que colega de trabalho é mãe biológica - IASD Central de Campinas

Adotado descobre que colega de trabalho é mãe biológica


Um homem que durante anos trabalhou como motorista de caminhão em uma loja de Plainfield, Nova Jersey, nos Estados Unidos, descobriu que a mãe biológica, que ele procurava há anos, era sua colega de trabalho, segundo o site do jornal Muskegon Chronicle.

Por meses, Steve Flaig e Christine Tallady conviveram como colegas de trabalho até que, na última sexta-feira, se encontraram pela primeira vez como mãe e filho. “Tenho uma família completa agora”, disse Tallady, que tem outros dois filhos mais novos, comemorando o reencontro próximo ao Natal. Para Flaig, 22 anos, foi a realização de um sonho que ele alimentava desde criança.

Durante anos, Steve Flaig, motorista de um caminhão de entregas da loja Lowe, procurou informações que o levassem a sua mãe. O casal que o adotou, Pat e Lois Flaig, nunca omitiu que não eram seus pais biológicos.

Tallady diz que foi uma decisão difícil dar seu filho para que outras pessoas criassem, mas, quando ele nasceu, em 1985, ela era jovem e solteira e não se sentia em condições de criá-lo. Com o passar dos anos, ela se casou e teve outros dois filhos.

Há quatro anos, quando completou 18 anos, o rapaz procurou a agência que mediou sua adoção atrás de informações e descobriu o nome de sua mãe. Mas só em outubro deste ano recebeu a papelada completa e descobriu que o nome estava errado no registro, não era Talladay, mas Tallady.

Em uma pesquisa na Internet soube que o endereço dela era próximo à loja em que trabalhava e pediu ajuda a seu chefe. Ao ouvir a frase: “você quer dizer Chis Tallady, que trabalha aqui?” ficou espantado. Flaig trabalhava na loja há dois anos, sua mãe havia sido contratada em abril.

Depois de dois meses sem saber como abordá-la, Flaig procurou a agência que mediou sua adoção e pediu que fizesse um contato com a mãe, que ficou surpresa ao receber o telefonema. A primeira coisa que imaginou foi que ele poderia estar doente, precisando de uma transfusão sangüínea, por exemplo.

Quando soube que o filho trabalhava com ela começou a chorar. Na sexta-feira eles se reuniram pela primeira vez e conversaram por mais de duas horas.

Flaig ainda não sabe se vai procurar por seu pai biológico. Agora ele quer conhecer os irmãos, Brandon, 10 anos, e Alexandra, 12 anos, e o marido da mãe, Dale.

Redação Terra

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