Tive uma surpresa quando conheci o criacionismo. Tinha 17 anos e estava no ensino médio (na época, segundo grau). Desde criança, sempre ouvia falar da tal “sopa primordial” e via em meus livros didáticos a famosa ilustração dos primatas “evoluindo” até o ser humano moderno. Quando cheguei ao ginásio (é, sou do tempo do “ginásio”…), já aceitava tranquilamente toda essa história. No ensino médio, durante as aulas de química orgânica (no curso técnico de Química), me ensinaram que a vida poderia surgir de compostos inorgânicos. Se eu não tivesse conhecido o criacionismo e me aprofundado na controvérsia a respeito das origens entre esse modelo e o darwinista, teria chegado à faculdade sem questionar a validade do evolucionismo. Pensando nisso, resolvi escrever um livrinho infantil narrando de forma bem humorada, levemente poética, as duas versões sobre as origens. O livro, intitulado Se Deus Fez, Se Deus Não Fez, começa de um lado contando como teria sido a origem da vida pela ótica darwinista. Chegando ao meio dele, o leitor é convidado a virar e começar a história do outro lado, agora na versão criacionista. O livro é todo ilustrado em cores pelo meu amigo Andrei Vieira, desenhista da Turma do Nosso Amiguinho.
(Dica de Nichelson Borges)
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