Primeiro, foi Mônica e sua Turma; agora é Luluzinha e Bolinha. Todos cresceram. Ficaram adolescentes. Realmente, a realidade bate à porta e nos faz pensar, refletir, despertar para a era da tecnologia, internet, blogs, Orkut, MSN, Twitter e tantas outras coisas que a sociedade midiática nos obriga a engolir. A abordagem narrativa mudou e as historinhas também. Os desafios corriqueiros do cotidiano, o cuidado com as árvores, comer muita melancia, a rejeição do banho, dormir cedo, jogar no campinho, briguinhas sem sentido… foram trocados por textos insinuantes, sensuais, com intenções diversas, o conhecer das armadilhas da vida e o fazer adulto de uma forma tão rápida.
Isso porque os teens, os jovens, não namoram, “pegam”, “ficam”. Sentimento? Parece não fazer parte do vocabulário dessa geração “estilosa”, que está muito mais preocupada com o modelo do celular que chegou ao mercado do que com as pessoas, muito menos na família. Leia Aqui